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Visões do Brasil

Ferdinand Denis (1798-1890)

Entre os franceses que seguiram para o Brasil no início do século XIX, Ferdinand Denis (1798-1890) ocupa um lugar excepcional.

Michel Riaudel, professor titular na Sorbonne Université, responsável pelos “Estudos Lusófonos” no CRIMIC.
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O legado de Ferdinand Denis na Biblioteca Sainte-Geneviève

A vida de Ferdinand Denis esteve profundamente ligada à Biblioteca Sainte-Geneviève, onde trabalhou como conservador (1841-1865) e administrador (1865-1885?). Aparentemente, a maior parte de seus papéis esteve amalgamada ao acervo da biblioteca, pelo menos a partir de 1865, quando Denis passou a residir nas dependências da instituição.

Mariana Sales, historiadora, responsável pela valorização do legado Ferdinand Denis (Paris, Bibliothèque Sainte-Geneviève, 2009-2012).
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Victor Hugo e o Brasil

As relações entre Victor Hugo e o Brasil foram dissimétricas. Se por um lado o poeta francês irradiou seu brilho sobre a cultura brasileira no século XIX, por outro o Brasil não é muito presente na obra de Hugo, onde vai aparecer de forma tardia.

Roger Musnik, foi bibliotecário na Biblioteca nacional da França, encarregado das coleções de literatura francesa, sobretudo as do século XIX.
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Blaise Cendrars, Brasil no coração

Não há sem dúvida nenhum outro escritor de língua francesa para quem o contato com o Brasil tenha exercido influência mais duradoura e irradiado-lhe tanto a obra.

Michel Riaudel, professor titular na Sorbonne Université, responsável pelos “Estudos Lusófonos” no CRIMIC.
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Georges Bernanos e o Brasil

Daquilo que poderia parecer um acidente de percurso, uma escala no Brasil que finalmente vai se estender por sete anos (1938-1945), Georges Bernanos fará mais tarde uma predestinação.

Michel Riaudel, professor titular na Sorbonne Université, responsável pelos “Estudos Lusófonos” no CRIMIC.
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Benjamin Péret, laços de família

Na aventura americana de Benjamin Péret (1899-1959), os dois períodos passados no Brasil parecem mais caóticos do que o vivido no México (1941-1948). Marcados por vários imprevistos, eles têm um gosto de inacabado e de mal-entendido.

Michel Riaudel, professor titular na Sorbonne Université, responsável pelos “Estudos Lusófonos” no CRIMIC.
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