A poesia na época romântica
No quadro da primeira das três gerações românticas no Brasil, a grande expressão poética é o maranhense Gonçalves Dias, cuja notoriedade se deveu ao pequeno, mas expressivo conjunto das chamadas Poesias americanas, que incluem os poemas indianistas, bem como os dedicados à natureza tropical e ao folclore local.
Vagner Camilo, professor de Literatura Brasileira da Universidade de São Paulo (USP).
Realistas e parnasianos no Brasil
As correntes pós-românticas em poesia no Brasil datam dos anos de 1870 em diante, marcados, por vezes, pelo convívio meio promíscuo entre vertentes estéticas antagônicas em seu contexto de formulação original, como a França.
Vagner Camilo, professor de Literatura Brasileira da Universidade de São Paulo (USP).
Trocas de modernidades
Nas primeiras décadas do século XX, as condições para se sair do diálogo assimétrico entre europeus e americanos parecem reunidas. De um lado do Atlântico, a cidade vertical, a sede e a fixação do moderno reafirmam EM alto e bom som a ultrapassagem da "infância".
Michel Riaudel, professor titular na Sorbonne Université, responsável pelos “Estudos Lusófonos” no CRIMIC.
O Modernismo brasileiro e a poesia francófona
Se tomarmos por marco da poesia modernista no Brasil a publicação, em 1922, de Pauliceia desvairada, de Mário de Andrade, a presença francófona se faz sentir na chamada lírica da cidade.
Vagner Camilo, professor de Literatura Brasileira da Universidade de São Paulo (USP).
Nísia Floresta e os primeiros feminismos no Brasil
Nísia Floresta inaugura uma fase em que a prática literária feminina representa o instrumento privilegiado das primeiras reivindicações em prol da educação e dos direitos das mulheres.