“Sempre previ que minhas descobertas, que meu isolamento me impedia de divulgar, que a falta de materiais me impedia de desenvolver, não deixariam de surgir em outros países mais favoráveis aos progressos da inteligência”, escreve Hercule Florence em 1852, em um de seus muitos manuscritos.
Régine Piersanti, encarregada das coleções em língua e literaturas de expressão portuguesa da Biblioteca Nacional da França.