La Condamine na Amazônia, entre mitos e Luzes
Munidos de telescópios, quadrantes e compassos, um grupo de viajantes, na maior parte membros da Académie des Sciences, chega a Quito, nos confins da fronteira amazônica entre o vice-reino do Peru e o Brasil, e ali instala um laboratório a céu aberto.
Ilda Mendes dos Santos, leciona na Universidade Sorbonne Nouvelle-Paris 3 onde dirige o Instituto de Estudos Lusófonos.
Alexandre Rodrigues Ferreira e a odisseia "filosófica"
A « Viagem filosófica », conduzida por Alexandre Rodrigues Ferreira (1756, Bahia – 1815, Lisboa), comprova os paradoxos, acasos e imprevistos da dominação colonial do Brasil sob o reino de Dona Maria I.
Michel Riaudel, titular da “agrégation” de Letras na França, dirige o eixo “Estudos lusófonos” do CRIMIC.
As viagens de Auguste de Saint-Hilaire
De todos os viajantes estrangeiros que visitaram o Brasil após a instalação da corte de João VI no Rio de Janeiro, o botânico Auguste de Saint-Hilaire (1779-1853) é talvez o que conseguiu a maior notoriedade no país, e isto menos por sua importante obra científica do que por cerca das três mil páginas que compõem o relato de suas expedições.
Claudia Damasceno, diretora de estudos na EHESS e co-diretora do « Centre de recherche sur le Brésil colonial et Contemporain.
Exploradores franceses na Amazônia
Na segunda metade do século XIX, as expedições realizadas pelos exploradores Jules Crevaux (1847-1882), Henri Coudreau (1859-1899) e Jean Chaffanjon (1854-1913) contribuíram para a construção do conhecimento científico acerca da Amazônia.
Nataly Jollant, doutora em Estudos Lusófonos pela Universidade Sorbonne Nouvelle